Atividade cerebral pode indicar tendência para o estresse pós-traumático

Um estudo realizado no ano passado no Departamento de Psicologia da Universidade Tufts, de Medford, nos Estados Unidos, buscou compreender um dos aspectos mais difíceis do transtorno do estresse pós-traumático (TEPT): por que algumas pessoas, mesmo tendo passado por traumas similares a pacientes da doença, não desenvolveram a condição?

Na construção de uma hipótese que desse conta de justificar essas reações distintas quanto à exposição ao trauma, os pesquisadores se concentraram em um sintoma do transtorno, a chamada "hipervigilância", definida como necessidade de monitorar continuamente o seu ambiente em busca de potenciais ameaças, pela primeira autora do estudo, Cecilia Hinojosa.

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Fonte: Novidades do TecMundo https://ift.tt/ca8tXC6

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